Ato divino aprovado pelo autor da vida, reverenciado pelos amantes da paz e desejado pelos que sofrem pela sua ausência.
Fico a imaginar o que de fato significa esta palavra tão repetida nos lábios e tão ausentes nos corações;
Não há um ser, um sequer que não necessite de sua presença,
Como ele faz bem, como nos cura, como nos alivia e nos faz repousar em lugares tranqüilos!
Você se acha incomum, você pensa que não precisa dele? Afirmo que és mais necessitado que imaginas.
Sua falta aborrece a alma e nos cobra um alto preço. Sua presença valoriza a vida.
Como praticá-lo se amamos tanto a nós mesmo?
Como sofrer a tal perda se nosso maior prazer é satisfazer nosso ego?
Como manifestaremos a luz se não houvesse as trevas?
Como seriamos bons se não sofrêssemos as perdas?
A ofensa é ato de trevas, o perdão é produzido na luz;
A ofensa pode até ser ato impensado, mas perdão é decisão, é atitude.
O não praticá-lo é como tomar veneno e achar que o outro morrerá
A ofensa acaricia a maldade da nossa natureza, o perdão é o matar da carne.
A ofensa é estimulada pelo mal o perdão é subsidiado pelo Bem
Para magoar não é necessário esforço algum, é natural, agora para perdoar!
A própria palavra perdão implica em uma grande peerrddaaa.
A ofensa é obra da carne o perdão é fruto do espírito.
Ame o perdão, pratique-o, lute por ele, viva na sua companhia, é decisão só tua, e esta decisão vai resultar na cura da tua alma, vai tirar o teu inimigo das tuas costas.
Para ser ofensor basta ser comum, agora para ser perdoador você precisa ser especial, precisa ser amigo de Deus.